Quatro docentes da Universidade Guarulhos (UNG) integram o seleto grupo de pesquisadores mais influentes do mundo, segundo estudo conduzido pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. A lista, divulgada anualmente pelo Journal Plos Biology, é considerada uma das mais prestigiadas internacionalmente.
Entre os pesquisadores citados no ranking atual estão, pelo quarto ano consecutivo, os professores do Programa de Pós-graduação em Odontologia da UNG Magda Feres e Jamil A. Shibli (Periodontia e Implantodontia) e o docente dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem e Análise Geoambiental da Instituição, Josué de Moraes (Doenças Infecciosas e Parasitárias). O professor Bruno Bueno Silva, do Programa de Pós-graduação em Odontologia (Farmacologia e Periodontia), aparece na lista pela primeira vez. Ainda na área da Odontologia, outros três professores foram citados no levantamento em anos anteriores: Luciene Figueiredo, Marcelo Faveri e Poliana Duarte.
Ranking
O levantamento da Universidade de Stanford considerou publicações até 2022 e destacou mais de 9 milhões de cientistas do mundo. Os selecionados para a lista fazem parte dos 2% de pesquisadores que publicaram o maior número de artigos em cada área acadêmica durante o período e foram os mais citados no maior banco de dados mundial, o Scopus. Segundo a Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp), o atual ranking apresentou um total de 1.294 pesquisadores brasileiros, dos quais 528 (40,8%) representam instituições paulistas.
O reitor da UNG, professor Yuri Neiman, parabeniza a permanência dos professores no ranking e destaca a importância do reconhecimento para a universidade.
“A UNG é a Instituição de Ensino Superior privada com maior número de cientistas listados. É um orgulho contar com o apoio de docentes influentes e que incentivam a formação de novos pesquisadores. Celebramos mais uma vez esta importante conquista e desejamos que continuem contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento em suas respectivas áreas”, enfatiza.
Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Extensão da UNG, Márcio Magera Conceição, a posição de destaque reflete um reconhecimento das produções científicas dos docentes no cenário internacional.
“Nossos pesquisadores são citados no ranking pelo quarto ano consecutivo, incluindo na atual lista o docente Bruno Bueno. Este resultado é muito gratificante, pois comprova o alto impacto das publicações e do progresso da pesquisa dentro da Universidade”, ressalta.
A edição de 2023 do “Updated science-wide author databases of standardized citation indicators” foi publicada em 4 de outubro, apresentando um total de 1.294 pesquisadores brasileiros, dos quais 528 (40,8%) representam instituições paulistas. Dentre esses pesquisadores, 482 estão ligados a universidades, estabelecendo uma base sólida para a produção científica. Nas instituições públicas, a liderança se destaca, com 244 pesquisadores na Universidade de São Paulo (USP), 89 na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 67 na Universidade Estadual Paulista (Unesp), 26 na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 16 na Universidade Federal do ABC (UFABC) e 12 na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
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