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Praça no Jardim Bela Vista requer atenção das autoridades e do comércio local

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A praça Juscelino Kubitscheck de Oliveira, no Jardim Bela Vista, é rodeada por diversos tipos de comércio, com predominância de casas noturnas. O centro da praça contém um parque infantil, um parque para animais (Pet Park) e aparelhos de ginástica para adultos. O contorno forma uma rotatória de grande movimento de veículos, incluindo linhas de ônibus.

Na rotatória, próximo à saída para avenida Dona Emília de Castro Martins, há um buraco que tem gerado várias queixas. Calçadas quebradas são de responsabilidade dos proprietários dos imóveis, que devem ser intimados pela Prefeitura a regularizá-las.

Há brinquedos quebrados no parquinho e a praça precisa de melhor conservação e limpeza. Chama a atenção, entretanto, que o principal problema, tanto na parte central quanto no entorno, é muita sujeira espalhada pelos frequentadores do comércio noturno, com destaque para copos plásticos, latas, canudos e bitucas de cigarro.

Embora seja evidente tratar-se de falta de consciência dos seres humanos em geral quanto às questões ambientais, o comércio local e a Prefeitura poderiam tomar medidas preventivas, colocando recipientes adequados para cada tipo de resíduo, além de desenvolver campanhas educativas, visando mudar comportamentos. Como os frequentadores ocupam toda a praça para consumir bebidas e se divertir, é deve dos comerciantes promover a limpeza nas manhãs seguintes, porque o estado de abandono e de sujeira repercute negativamente para seus próprios estabelecimentos. Afinal, esse aspecto não combina com o nome do bairro, Jardim Bela Vista.

 

Nesse sentido, a Prefeitura deve utilizar os meios legais para exercer fiscalização no comércio de toda a cidade, exigindo que sejam tomadas as providências cabíveis em cada local, inclusive no que diz respeito a separar os materiais recicláveis dos resíduos que são carreados para o aterro sanitário. Vê-se que, com exceção das latas de alumínio, que podem gerar algum recurso financeiro, o comércio em geral mistura copos plásticos e outros materiais recicláveis com lixo comum, indevidamente. Aliás, é perceptível que os caminhões da coleta domiciliar acabam retirando também o lixo do comércio, que deveria custear de forma particular sua retirada e destinação.

Valdir Carleto

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