Em comemoração ao Dia do Leitor, a Academia Guarulhense de Letras promoveu uma rápida pesquisa entre seus membros e obteve uma diversificada lista de recomendações literárias, comprovando que a paixão pelos livros transcende gerações e gêneros.
O atual presidente da Academia, Jacques Miranda, mergulha em “Edu Lyra. Da favela para o mundo”, e recomenda J. D. Salinger, “O apanhador no campo de centeio”, enquanto Fátima Gilioli relembra clássicos como “O Diário de Anne Frank” e indica “Dois irmãos”, de Milton Hatoum.
Outros acadêmicos também compartilharam suas escolhas. Alex Francisco destaca a obra “Viva (e entenda) a diferença”, de Marcos Brogna, e recomenda “Catedral submersa”, de Anderson Costa. Antônio Thereza sugere leitura de obras dos próprios acadêmicos, a exemplo de “Rumo ao Noroeste”, de Francisco de Souza e “Pequenas pérolas de grande valor” de Wilmar Soares. Este escritor, por seu turno, indica “Pés como os da corça nos lugares altos”, de Hannah Hurnard, enquanto J.R.Jerônimo, vice-presidente da AGL, explora temas espíritas em diversas obras, como “Páginas de espiritismo cristão” de Rodolfo Calligaris.
Ivo de Souza, o Poeta dos Mares, propõe livros de duas acadêmicas: “O peso do jumbo”, de Karla Maria, e “Código 303”, de Fátima Gilioli, que aborda a questão do alcoolismo. Essa indicação teve também o voto da escritora Aura Gold. Tanto Karla quanto Fátima citam que estão lendo “Ainda estou aqui”, de Marcelo Rubens Paiva, obra que deu origem ao filme protagonizado por Fernanda Torres, melhor atriz no prêmio Globo de Ouro.
Luciene Vignoli sugere “O deserto e sua semente”, de Jorge Baron Biza, e aprofunda-se em “O Mito de Sísifo”, de Albert Camus. Antônia Vaz, por sua vez, recomenda a obra de Ana Cláudia Quintana Arantes: “A morte é um dia que vale a pena viver”.
O jornalista Gil Campos finaliza a leitura da biografia do cantor Belchior e destaca a importância de conhecer a história de nosso país através de relatos de torturados durante a ditadura militar.
Leituras para todos os gostos
A lista de recomendações da Academia Guarulhense de Letras demonstra a riqueza da literatura e a importância da leitura para a formação de cada indivíduo. Desde clássicos da literatura mundial até obras contemporâneas, passando por biografias e temas sociais, a Academia oferece um banquete literário para todos os paladares.
Sobre a Academia Guarulhense de Letras
A AGL é uma associação sem fins lucrativos que reúne escritores da cidade. Fundada em 8 dezembro de 1978, promove saraus e palestras em escolas e outros espaços nos quais seja viável difundir o hábito da leitura, incentivando principalmente os jovens a escrever, qualquer que seja o estilo preferido. A entidade produz anualmente a Revista da Academia Guarulhense de Letras, com conteúdos de diversos autores de seus quadros, mesclando poemas, artigos, contos e crônicas. A edição de 2024 em breve estará disponível para ser adquirida via Amazon e outros meios.
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