Moradores do Jardim Adriana queixam-se da situação em que está a rua Milton Antônio de Magalhães Fiúsa. Há muitos terrenos baldios, tomados pelo mato, que avança sobre o espaço onde deveria haver calçadas e até sobre o leito da via pública, gerando transtornos aos transeuntes, na questão da segurança, e às residências, no que se refere à saúde.
“O local que poderia ser motivo de orgulho para os moradores se tornou ponto de descarte de móvel velho, madeiras, telhas e até vaso sanitário jogados no meio do matagal. Ficou um tempo sem lixo; depois o pessoal voltou a descartar todo tipo de resíduos na região. A situação piorou com a pandemia”, desabafa um munícipe.
A Prefeitura deve intimar os proprietários dos imóveis a mantê-los limpos e a construir muros e calçadas. Caso não providencie, que o Município faça a roçagem e limpeza dos terrenos, bem como a pinturas de guias. À Proguaru cabe efetuar reparos dos buracos existentes na via. Quanto aos detritos jogados em lugares indevidos, seria necessário intensificar a fiscalização para buscar identificar os malfeitores e puni-los, o que, pelo porte da cidade, torna-se difícil. Em pontos viciados, o ideal é a colocação de câmeras, principalmente onde há prédios públicos onde possam ser instaladas.
As demandas serão encaminhadas à Prefeitura e à Proguaru.
Sinalização apagada
Outro ponto deficiente no Jardim Adriana é a falta de sinalização adequada. Na rua Maria Cecília Vallardi Saraceni, por exemplo, os motoristas não conseguem sequer enxergar as lombadas e os pedestres têm dificuldade para atravessar na faixa, ou até saber ao certo onde ficam os pontos de ônibus. A sinalização do chão está totalmente apagada em toda a via.
A rua é bastante utilizada como acesso à avenida Brigadeiro Faria Lima, bem como para a frequência às escolas da região. Diante da iminência da volta às aulas presenciais, é importante que a sinalização de solo seja refeita o quanto antes.