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Caps Infantojuvenil e unidade de acolhimento infantil já funcionam na cidade

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O novo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Infantojuvenil e a Unidade de Acolhimento Infantil “Amigo Jovem” já estão em funcionamento para atender a população de Guarulhos. Com esses equipamentos, instalados ao lado da UPA Cumbica, a Prefeitura irá intensificar os cuidados com a saúde mental dos pacientes das regiões São João/Bonsucesso e Pimentas/Cumbica, além de oferecer acolhimento a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social do município.

O Caps Infantil, que está em funcionamento há um mês, tem se destacado por atender a população infantojuvenil com transtorno mental. Apenas nesse período foram abertos 450 prontuários e realizados 108 acolhimentos de novos pacientes no serviço.

 

Já a Unidade de Acolhimento Infantil tem como objetivo acolher crianças e adolescentes em uso problemático de álcool e outras drogas. Essa unidade é voltada aos jovens que estão em tratamento nos Caps AD (álcool e drogas), no infantojuvenil Recriar e no “Amigo Jovem”.

Ambas as unidades estão na rua São Martinho, 218, Cidade Industrial Satélite de Cumbica, e funcionam de segunda a sexta-feira das 7h às 19h.

Os serviços

O Caps tem como objetivo oferecer acolhimento, acompanhamento e tratamento às pessoas com transtornos mentais, buscando sua reinserção social e melhor qualidade de vida. As unidades trabalham de forma integrada, oferecendo atendimento multidisciplinar com uma equipe formada por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e outros profissionais da saúde mental. Além disso, o Caps também promove ações de prevenção, orientação e educação em saúde mental.

Já na Unidade de Acolhimento Infantil os pacientes recebem cuidados e proteção dentro de um projeto terapêutico que busca auxiliá-los a sair de ambientes vulneráveis e a construir uma nova perspectiva de vida. Os adolescentes têm a possibilidade de residir em um local protegido, fora de ambientes em que ocorre o uso de drogas, o que permite a construção de novos projetos de vida.

A permanência nesse complexo não é obrigatória, ou seja, os pacientes podem sair e voltar quando desejarem. A abordagem é pautada no respeito à autonomia e no protagonismo dos jovens, garantindo que eles se sintam seguros e confortáveis durante o processo de tratamento.

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