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Jornalista Rafic Ayoub lança livro polêmico em São Paulo

O jornalista, escritor, poeta e dramaturgo Rafic Ayoub lançará no dia 30 de agosto, no restaurante libanês Laziza, em São Paulo, seu mais recente livro pela Editora Bagai, de Curitiba-PR, intitulado “O mensageiro”.

Com 312 páginas, a obra confirma a condição do autor como uma grata revelação da nova geração de escritores brasileiros, na esteira do sucesso de seus dois livros anteriores, intitulados “Crônicas Carmelitanas” e  “Miserere Nobis – Crônicas do Cotidiano”, lançados também através da Editora Bagai.

Nesta mais recente incursão na área da ficção, Rafic Ayoub presta uma definitiva homenagem à cidade mineira de Monte Carmelo, cenário narrativo desse livro e onde passou sua infância e juventude, antes de se mudar para São Paulo, onde reside desde então e desenvolve suas atividades profissionais como jornalista.

SINOPSE

“O mensageiro” é apresentado como uma obra de ficção, que tem como cenário e ambiente a realidade vivida pelo Brasil nos chamados “anos de chumbo”, quando os militares deram um golpe de Estado e implantaram a ditadura que durou 21 anos no País.

 

Toda a trama gira em torno do jovem Tárik, filho do imigrante libanês Karim Ayache, um ex-militante na luta pela independência do Líbano contra o jugo francês, conquistada em 1943.

Já no Brasil, Karim acaba morando numa pequena cidade do interior de Minas Gerais, chamada Monte Carmelo onde, agora viúvo e pai do único filho adolescente, torna-se um próspero negociante, em sociedade com um velho e bem-sucedido amigo de infância, em um entreposto de produtos agrícolas.

Posteriormente, instigado pela antiga chama revolucionária, Karim Ayache envolve-se também na luta política do Brasil e termina preso. Além de relatar a sequência de fatos em torno dele, o autor cita os cuidados que o militante teve para preservar o filho Tárik, enviando-o a São Paulo para residir com um casal amigo.

POLÍTICA SE DISCUTE?

Rafic comenta em seu blog que, diferentemente de futebol e religião, política deve ser discutida, sem radicalismos:

“Por serem questões de escolha e crença absolutamente pessoais, sempre acreditei que futebol e religião não se discutem. A política, ao contrário, por envolver os interesses e o bem coletivo, pode e deve ser discutida e debatida. Porém, sem as paixões e radicalismos que, na maioria das vezes, levam ao enfrentamento e à discórdia, pois entendo que a política, para a cumprir a sua finalidade primária de catalizadora dos anseios cívicos que expressam toda pluralidade de uma sociedade que se pretende democrática, deve ser debatida no plano das idéias, da razão, e nunca da emoção, que apenas nos leva à intolerância, ao preconceito e ao reacionarismo típicos do fascismo.”

Serviço:

Lançamento do livro “O mensageiro”

  • Data/hora: 30/8, quarta-feira, 19h
  • Local: Restaurante Laziza
  • Endereço: Rua Gandavo, 523 – Vila Clementino – São Paulo/SP
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