A Polícia Civil cumpriu nesta terça-feira um mandado de busca e apreensão no gabinete da vereadora Márcia Taschetti (PP), bem como em sua residência e em escritório político, para apurar acusação feita por uma ex-assessora de que teria repassado duas parcelas de R$ 1.500 ao chefe de gabinete, cuja casa também recebeu apreensão. E que teria sido exonerada por não concordar com continuar repartindo o valor que receberia do Legislativo.
A parlamentar nega com veemência que tenha praticado qualquer ato ilegal. Afirma em sua defesa que foi ela quem iniciou a ação penal, para fazer com que a ex-servidora retirasse a acusação das redes sociais. Garante que nada tem a esconder e que faz questão de ser investigada.
Responsável pela investigação, o delegado Helton Padilha explicou que a apreensão, autorizada pelo Judiciário, tem o objetivo de analisar documentos e computadores para esclarecer quem está falando a verdade e apurar responsabilidades, com a respectiva punição caso haja a comprovação da prática de delito.