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Rafic Ayoub lança seu primeiro livro de poemas

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O jornalista e escritor Rafic Ayoub lançou na quinta-feira, 25/7, no restaurante Laziza, na Vila Clementino, São Paulo, seu primeiro livro de poesias, “Poemetrias – Poesias críticas da emoção pura”, recebendo amigos do mundo empresarial e colegas de profissão. Marcaram presença, por exemplo, Latif Abraão, empreendedor do Grupo Terras Altas, do qual Rafic é assessor de Imprensa; o médico Kendy Kumagai, diretor do Hospital Nipo-Brasileiro e criador da Maternidade da instituição; e o jornalista, poeta e historiador Sérgio Leopoldo Rodrigues, autor do prefácio.

Com Latif Abrão, Kendy Kumagai e Sérgio Leopoldo Rodrigues

Com Luci Judice Yizima, jornalista e fotógrafa do Portal Oriente-se, e autora das demais fotos; com Ronaldo Chalegre, acompanhado da esposa, Ana Paula; e Valter Kurgonas

Com Rodrigo Pozzo e Gregório M. Rodriguez

 

Crítica da Razão Pura”, do filósofo prussiano Immanuel Kant (1724 – 1804), é considerado o grande marco da filosofia moderna. Fortemente influenciado por Platão, Aristóteles, René Descartes, Baruch Espinosa e David Hume, Kant defendia a ideia de que o conhecimento se constrói a partir do fenômeno, que alia a intuição sensível ao conceito do intelecto.

Como poeta, escritor e dramaturgo, neste seu livro de estreia no universo da poesia, Rafic Ayoub propõe um provocativo contraponto ao culto à razão consagrado por Kant, através de uma releitura sensível e criativa da emoção despertada e refletida nas obras de alguns personagens históricos e autores clássicos e contemporâneos das diversas áreas do pensamento universal.

Tomado por uma consciente ousadia, procura tecer e direcionar com sensibilidade, emoção e sutileza, uma espécie de releitura de obras consagradas de autores clássicos como Aristóteles, Sócrates, René Descartes, Pascall, Da Vinci, Newton, Einstein e também a outros mais contemporâneos como Stephen Hawking, Karl Marx, Chaplin, John Lennon, Barack Obama, Gandhi, Ionesco, Lorca, Neruda, Borges, Che Guevara, e outros.

Para não dizer que não falou das flores, o autor critica a crescente transformação do homem naquilo que a genialidade de Charles Chaplin, também referido nestas Poemetrias, já denunciava em seu filme Tempos Modernos: “Homens, não sois máquinas; homens que sois”.

“E se a fria razão é o motor da história do homem como pregava Karl Marx, o autor contrapõe e declara que a emoção certamente é o coração, cujo pulsar nos aquece e nos mantém pensando, criativos e maravilhosamente vivos!”, afirma o autor.

De minha parte, valeu a pena esta aventura! Portanto, minha sugestão para quem ler esse livro tão sensível e profundo, neste momento tão sem tempo de todos nós, é que abra, leia e confira se podemos dividir este provável encontro poético”, finaliza.

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